Unidades socioeducativas de Ponta Grossa recebem prêmio pelo trabalho com as práticas restaurativas 24/05/2017 - 13:10
A comissão de Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça do Paraná, reconhecendo os esforços e os trabalhos do Centro de Socioeducação e Casa de Semiliberdade de Ponta Grossa na implementação de práticas restaurativas, premiou as unidades com o Selo Gralha Azul. A entrega do prêmio foi realizada pela pesquisadora e referência em Justiça Restaurativa norte-americana Kay Pranis, reconhecida por ensinar e praticar a Justiça Restaurativa.
O selo foi instituído com objetivo de reconhecer e credenciar a aplicação de práticas restaurativas em ambientes públicos e privados do Estado visando fomentá-las. “A premiação foi o reconhecimento ao trabalho feito com os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas na unidade”, disse a diretora do Cense de Ponta Grossa, Vera Kanawate.
“Receber um prêmio estimula o engajamento dos servidores com a proposta de sempre melhorar o trabalho realizado dia a dia. O reconhecimento pelo trabalho faz com que os servidores se sintam reconhecidos e busquem o aperfeiçoamento de suas ações”, destacou o diretor da Semiliberdade, Saulo Lopes.
PRÁTICAS RESTAURATIVAS - O programa Justiça Restaurativa visa processos de diálogo que permitem a identificação e a compreensão das causas e necessidades ligadas ao conflito e a busca da sua transformação em atmosfera de segurança e respeito. O método, estruturado com base nos princípios e valores das práticas restaurativas e da cultura da paz, pode ser utilizado nos mais variados espaços de convivência social.
Para o secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Artagão Júnior, a ideia da justiça restaurativa é dar oportunidade das partes resolverem seus conflitos fora da esfera judicial. “Com este trabalho vemos a possibilidade das situações serem resolvidas de maneiras pacíficas, onde não envolvam maiores fatores, isso torna as unidades um ambiente mais eficaz para trabalhar com os adolescentes em busca da ressocialização”, disse.
O selo foi instituído com objetivo de reconhecer e credenciar a aplicação de práticas restaurativas em ambientes públicos e privados do Estado visando fomentá-las. “A premiação foi o reconhecimento ao trabalho feito com os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas na unidade”, disse a diretora do Cense de Ponta Grossa, Vera Kanawate.
“Receber um prêmio estimula o engajamento dos servidores com a proposta de sempre melhorar o trabalho realizado dia a dia. O reconhecimento pelo trabalho faz com que os servidores se sintam reconhecidos e busquem o aperfeiçoamento de suas ações”, destacou o diretor da Semiliberdade, Saulo Lopes.
PRÁTICAS RESTAURATIVAS - O programa Justiça Restaurativa visa processos de diálogo que permitem a identificação e a compreensão das causas e necessidades ligadas ao conflito e a busca da sua transformação em atmosfera de segurança e respeito. O método, estruturado com base nos princípios e valores das práticas restaurativas e da cultura da paz, pode ser utilizado nos mais variados espaços de convivência social.
Para o secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Artagão Júnior, a ideia da justiça restaurativa é dar oportunidade das partes resolverem seus conflitos fora da esfera judicial. “Com este trabalho vemos a possibilidade das situações serem resolvidas de maneiras pacíficas, onde não envolvam maiores fatores, isso torna as unidades um ambiente mais eficaz para trabalhar com os adolescentes em busca da ressocialização”, disse.