PLP 2.0: aplicativo que ajuda mulheres em situação de violência 25/07/2016 - 15:10
Foi lançada primeira versão do aplicativo PLP 2.0, que tem por objetivo auxiliar mulheres que se encontram em situação de violência. O lançamento ocorreu concomitantemente com a divulgação do projeto A Tecnologia a Serviço do Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, inserido no âmbito da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Comesp).
O aplicativo havia vencido pelo voto popular o concurso Desafio de Impacto Social Google | Brasil, tendo sido concebido pelo Geledés — Instituto da Mulher Negra. Inicialmente, poderá ser instalado somente em smartphones que utilizem sistema operacional Android, mas o Portal PLP 2.0 promete que em breve será lançada uma versão para iPhone.
O nome do aplicativo é uma referência ao projeto Promotoras Legais Populares, que existe no Brasil desde 1994. O site da versão do projeto no estado de São Paulo traz a seguinte definição:
“O nome Promotoras Legais Populares é usado em diferentes países e significa mulheres que trabalham a favor dos segmentos populares com legitimidade e justiça no combate diário à discriminação. São aquelas que podem orientar, dar um conselho e promover a função instrumental do Direito na vida do dia a dia das mulheres.“
O funcionamento do PLP 2.0 é bastante simples. A usuária pode criar uma rede pessoal de proteção, cadastrando até 5 números de telefone de pessoas que podem socorrê-la caso ela se encontre em situação de risco. Quando o aplicativo está ativado, basta que ela agite o aparelho para que sua localização seja enviada para as pessoas da lista com um pedido de socorro.
Além disso, o projeto lançado pela Comesp inclui a parceria entre entes públicos e privados para criar uma rede de apoio às mulheres em situação de violência ou de risco. Atualmente em fase inicial, o projeto inclui os Tribunais de Justiça dos Estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul e as entidades privadas Geledés e Themis — Gênero, Justiça e Direitos Humanos.
O aplicativo havia vencido pelo voto popular o concurso Desafio de Impacto Social Google | Brasil, tendo sido concebido pelo Geledés — Instituto da Mulher Negra. Inicialmente, poderá ser instalado somente em smartphones que utilizem sistema operacional Android, mas o Portal PLP 2.0 promete que em breve será lançada uma versão para iPhone.
O nome do aplicativo é uma referência ao projeto Promotoras Legais Populares, que existe no Brasil desde 1994. O site da versão do projeto no estado de São Paulo traz a seguinte definição:
“O nome Promotoras Legais Populares é usado em diferentes países e significa mulheres que trabalham a favor dos segmentos populares com legitimidade e justiça no combate diário à discriminação. São aquelas que podem orientar, dar um conselho e promover a função instrumental do Direito na vida do dia a dia das mulheres.“
O funcionamento do PLP 2.0 é bastante simples. A usuária pode criar uma rede pessoal de proteção, cadastrando até 5 números de telefone de pessoas que podem socorrê-la caso ela se encontre em situação de risco. Quando o aplicativo está ativado, basta que ela agite o aparelho para que sua localização seja enviada para as pessoas da lista com um pedido de socorro.
Além disso, o projeto lançado pela Comesp inclui a parceria entre entes públicos e privados para criar uma rede de apoio às mulheres em situação de violência ou de risco. Atualmente em fase inicial, o projeto inclui os Tribunais de Justiça dos Estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul e as entidades privadas Geledés e Themis — Gênero, Justiça e Direitos Humanos.