Escritório de direitos humanos da ONU cobra investigação do assassinato de Marielle Franco 16/03/2018 - 09:00
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) divulgou nesta quinta-feira (15) uma nota sobre o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes. O comunicado é assinado pela porta-voz do ACNUDH, Liz Throssell.
“Condenamos o profundamente chocante assassinato no Brasil da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista. Marielle foi uma reconhecida defensora dos direitos humanos que atuava contra a violência policial e pelos direitos das mulheres e das pessoas afrodescendentes, principalmente nas áreas pobres”, afirma a nota.
Negra, mãe e socióloga, Marielle Franco (PSOL) atuava desde 2000 dentro das instituições da Maré, complexo de favelas do Rio de Janeiro, trabalhando com cultura e educação. Suas propostas abordavam questões de gênero, raça e cidade. Foto: Mídia Ninja (CC)
Negra, mãe e socióloga, a vereadora Marielle Franco (PSOL) foi uma reconhecida defensora dos direitos humanos que atuava contra a violência policial e pelos direitos das mulheres e das pessoas afrodescendentes, principalmente nas áreas pobres, lembrou o ACNUDH. Foto: Mídia Ninja (CC)
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) divulgou nesta quinta-feira (15) uma nota sobre o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes. O comunicado é assinado pela porta-voz do ACNUDH, Liz Throssell.
“Condenamos o profundamente chocante assassinato no Brasil da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista. Marielle foi uma reconhecida defensora dos direitos humanos que atuava contra a violência policial e pelos direitos das mulheres e das pessoas afrodescendentes, principalmente nas áreas pobres”, afirma a nota.
Negra, mãe e socióloga, Marielle Franco (PSOL) atuava desde 2000 dentro das instituições da Maré, complexo de favelas do Rio de Janeiro, trabalhando com cultura e educação. Suas propostas abordavam questões de gênero, raça e cidade. Foto: Mídia Ninja (CC)
Negra, mãe e socióloga, a vereadora Marielle Franco (PSOL) foi uma reconhecida defensora dos direitos humanos que atuava contra a violência policial e pelos direitos das mulheres e das pessoas afrodescendentes, principalmente nas áreas pobres, lembrou o ACNUDH. Foto: Mídia Ninja (CC)
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) divulgou nesta quinta-feira (15) uma nota sobre o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes. O comunicado é assinado pela porta-voz do ACNUDH, Liz Throssell.
Leia a nota na íntegra:
Condenamos o profundamente chocante assassinato no Brasil da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista. Marielle foi uma reconhecida defensora dos direitos humanos que atuava contra a violência policial e pelos direitos das mulheres e das pessoas afrodescendentes, principalmente nas áreas pobres.
Entendemos que as autoridades se comprometeram a realizar uma completa investigação dos assassinatos ocorridos no Rio de Janeiro na quarta-feira à noite. Apelamos para que essa investigação seja feita o quanto antes, e que ela seja minuciosa, transparente e independente para que possa ser vista com credibilidade. Os maiores esforços devem ser feitos para identificar os responsáveis e levá-los perante os tribunais.