ESEDH realiza curso para coordenadores pedagógicos dos Núcleos Regionais da SEED 28/05/2018 - 14:40

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Foto: SEJU

A Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (Seju), por meio da Escola de Educação em Direitos Humanos (ESEDH), vem desenvolvendo uma estreita parceria com a Secretaria de Estado da Educação (SEED) no âmbito da educação em direitos humanos.

Dentro desta proposta a ESEDH realizou nesta quinta e sexta-feira, 24 e 25 de maio, o curso Direitos Humanos e a Educação. A formação, de 16 horas, foi ofertada aos coordenadores pedagógicos dos 32 Núcleos Regionais da Educação. A superintendente da SEED, professora Inês Carnieletto, participou da abertura do curso.

O objetivo do evento foi apresentar questões teóricas e metodológicas para definir um modo de atuação nas escolas estaduais. No módulo I, apresentado na quinta-feira, foram discutidas questões teóricas. A professora Edna Felício e a doutora Juciméri Silveira apresentaram a palestra Panorama sociohistórico dos direitos humanos no mundo, na América Latina e no Brasil.

Ainda na quinta, no período da tarde, foram apresentados os temas As correntes pedagógicas e a educação em direitos humanos, com a professora doutora Ieda Viana e Fundamentos teóricos da educação em direitos humanos, com a professora doutora Regina Bley.

Já na sexta-feira, segundo dia de curso, foram trabalhadas questões de planejamento, metodologia e práticas, orientando os participantes sobre como atuar nas escolas. Essas discussões foram apresentadas pela professora doutora Thais Pacievich, pelas equipes da ESEDH e pela coordenação de educação em direitos humanos da SEED.

Finalizando o curso, foi realizada uma mesa redonda abordando temas como a questão da violência, as relações étnico-raciais, as relações de gênero e a diversidade sexual, com as professoras doutora Samara Feitosa, doutora Edimara Soares e a mestre Melissa Colbert.

“Essa parceria com a secretaria de educação é essencial para que possamos criar um Paraná mais igualitário desde a base. Tratar esse tema nas escolas é uma questão de respeitar as individualidades e formar uma consciência coletiva, essencial para um estado cada vez mais acolhedor”, analisou o secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Elias Thomé Gandour.

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