Agências do Trabalhador do Paraná são as que mais colocaram pessoas no mercado, aponta pesquisa do Ministério do Trabalho 01/02/2017 - 13:40

O Paraná ficou em primeiro lugar no ranking que avalia o Programa de Intermediação de Mão de Obra. Os dados são do Ministério do Trabalho e refletem o desempenho dos estados em 2016.

Em 2016, no Brasil, 400.396 pessoas conseguiram um emprego pelas Agências do trabalhador, destes, 78.287 foram em Agências do Paraná – 20% do total do país.

No Paraná a captação de vagas de emprego nas Agências do Trabalhador é mais que o dobro da estimativa nacional. Em 2016, segundo dados do Caged, foram 128.232 vagas captadas no estado. Destas, 12% foram captadas nas Agências do Trabalhador do estado. Nos dados nacionais em 2016, também com dados do Caged, foram 893.959 vagas de emprego. Apenas 3% foram captadas nas Agências do Trabalhador do país.

No número de colocados as Agências do Trabalhador do Paraná mantém a mesma média: o dobro da estimativa nacional.
“Enquanto nossas agências foram responsáveis por 7% dos empregados em 2016, no Brasil, a média das Agências do Trabalhador ficou em 3%”, explica Angela Carstens, Coordenadora da Intermediação da Mão de Obra, da Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos. 

Para Artagão Junior, Secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, os números refletem a política de trabalho adotada pelo estado. “Esse é um resultado muito importante. Estar em primeiro lugar significa que a Secretaria de Justiça, Trabalho e Direitos Humanos tem feito um esforço, a sua equipe, os seus servidores, escritórios regionais, agências do trabalhador, mais de 200 agências no Paraná, dentro de um sistema de agendamento e de encaminhamento que trazem resultados. Mas demonstra também as boas políticas públicas adotadas pelo Governo Beto Richa, decisões acertadas que possibilitaram uma retomada de desenvolvimento antecipadamente ao resto do país. E os resultados começam a aparecer, como neste demonstrativo que coloca o Paraná em primeiro lugar no Brasil na Intermediação de Mão de Obra”, avaliou Artagão.

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